Matéria no Jornal Folha de Irati
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Consagrada nos grandes centros e outros estados, a montagem “Memórias do subterrâneo” chega agora a Irati, inaugurando sua primeira temporada.
Adaptação da obra homônima de F. Dostoiévski, a peça dirigida por Emerson Rechenberg é um monólogo que se passa em meados do século 19, e conta a história de um ex-funcionário público que, ao pedir demissão, isola-se em seu universo e das pessoas que o cercam.
Segundo o diretor, que também atua no espetáculo, o “subterrâneo” é uma analogia do apartamento do personagem, o qual cria um universo particular, “Apesar da história se passar em outro século, a trama traz mensagens diretas e atuais”, afirma.
A peça, que desde 2005 vem atraindo público de todas as idades, já atingiu mais de 30 mil pessoas em suas 250 apresentações em São Paulo, Curitiba e demais cidades do interior.
CENÁRIO
Um dos grandes desafios do espetáculo, além de um texto de grande veemência, é a adaptação do cenário.
Nas versões anteriores, segundo Emerson, a estrutura, que contemplava a construção de um porão, era um dos grandes obstáculos, pois além do alto custo não tinha mobilidade para que o espetáculo acontecesse em cidades de menor porte. “Mas, ao longo do tempo, vimos uma possibilidade de levar cultura e ao mesmo tempo um espetáculo de qualidade, sem que para isso tivesse que depreender uma maior estrutura com custos elevados”, frisa.
Em Irati, as apresentações, que acontecem no Centro Cultural Clube do Comércio, são uma versão híbrida das duas formas já encenadas; assim, foi utilizado um local onde se pode representar um pouco do cenário real da peça.
PREPARAÇÃO
Para o ator e diretor, a peça, cuja duração é de 1h15min, é mais um desafio, pois, por não contar com várias cenas, cabe ao texto forte e envolvente a tarefa de prender a plateia.
Muito embora a peça venha sendo feita há mais de dois anos, é sempre um desafio, “As apresentações ao vivo são sempre uma surpresa, pois depende muito do próprio público e do ambiente onde está sendo encenado”, afirma Emerson.
ESPETÁCULO
A estreia da peça acontece no próximo sábado (20), e conta com a direção e atuação de Emerson Rechenberg. As apresentações acontecem nas próximas seis semanas, sempre às sextas-feiras e aos sábados, às 21 horas, no Centro Cultural Clube do Comércio. Os ingressos estão à venda: R$ 10,00 (inteira); e R$ 5,00 (meia-entrada), para estudantes e idosos.
A ARTE DO TEATRO NO INTERIOR
Quando nos referimos à cultura e arte, sabemos das dificuldades encontradas em vários aspectos, apoio, participação e reconhecimento.
Há aproximadamente um ano em Irati, Emerson Rechenberg falou que é muito difícil convencer as pessoas de que a arte é um trabalho sério e de qualidade.
Apesar disso, vem sentindo aos poucos uma transformação positiva, “O primeiro passo vem sendo a formação de pessoas para essa atividade, que acaba trazendo ainda mais seguidores e adoradores do teatro e das artes”, enfatiza.
E o segundo passo, para ele, é a valorização das pessoas para o teatro, mostrando a necessidade da atividade para todos os lugares, seja interior, seja cidade grande. Segundo Emerson, é importante, além de ter vários grupos de teatro no município, a frequência de espetáculos, formando público apreciador.
“É dessa forma que vamos construir aos poucos uma base sólida de cultura e valorização do teatro em nosso município”, finaliza Emerson.
* 07 de Maio – inauguração da sede em Curitiba
* Maio a Agosto – RESTOS IMORTAIS
2005
* Abril a Agosto - RÁDIO COQUELUCHE
* Setembro a Dezembro – MEMÓRIAS DO SUBTERRÂNEO – Troféu Gralha Azul de Melhor Ator
* Dezembro – ARQUITRUQUE – Alunos do Curso Livre de Teatro
2006
* Maio a Agosto – A FUGA – Troféu Gralha Azul Categoria Cenografia
* Junho – Performance DATASUL
* Dezembro – A INTRUSA – Alunos do Curso Livre de Teatro
2007
* Março a Maio – MEMÓRIAS DO SUBTERRÂNEO – VIGA Espaço Cênico - São Paulo
* Maio a Agosto – TV COQUELUCHE
* Setembro – Performance SPAIPA – COCA-COLA
* Dezembro – O HOMEM DO PRINCÍPIO AO FIM e A MAIS FORTE – Alunos do Curso Livre
de Teatro
2008
* Julho – Início das Atividades em Irati
* Agosto – MEMÓRIAS DO SUBTERRÂNEO – Reabertura do Teatro Cleon Jacques - Curitiba
* Novembro – SONHOS EM CONSERVA – Casa da Cultura – Alunos do Curso Livre
* Dezembro – ARQUITRUQUE – Clube do Comércio – Alunos do Curso Livre
2009
* Janeiro/Fevereiro – AS ÚLTIMAS FLORES QUE COLHI – Clube do Comércio
* Abril – Leitura Dramática Teatro da Caixa – Curitiba
* Maio – Esquete Teatral Encontro Regional de Enfermagem
* Maio/Julho – OS TONS DA REMINISCÊNCIA – Clube do Comércio/Mostra Paralela FENATA
2009 (Castro e Carambeí)
* Junho – Início Curso de Extensão em Teatro na Unicentro - Irati
* Julho – CONVERSAS EM LATA – Clube do Comércio
* Agosto – Abertura dos Jogos Abertos
* Setembro a Novembro – SEIS PERSONAGENS A PROCURA DE UM AUTOR – Clube do
Comércio/Mostra Paralela FENATA 2009 (Palmeira)
* Novembro – A MAIS FORTE – American Bar
* Novembro – BODAS DE SANGUE – Unicentro
* Dezembro – Performance Teatral – TIGRE - Castro
"Todo homem tem algumas lembranças que ele não conta a todo mundo, mas apenas a seus amigos. Ele tem outras lembranças que ele não revelaria nem mesmo para seus amigos, mas apenas para ele mesmo, e faz isso em segredo. Mas ainda há outras lembrancas em que o homem tem medo de contar até a ele mesmo, e todo homem decente tem um considerável número dessas coisas guardadas bem no fundo. Alguém até poderia dizer que, quanto mais decente é o homem, maior o número dessas coisas em sua mente."
Para o homem culto e inteligente, o correto é não fazer nem ser nada, pois no fundo ele sabe que de nada adianta. Alguns poderiam acusá-lo de preguiça, mas até mesmo isso seria um elogio.
"Oh, se eu não fizesse nada unicamente por preguiça! Meu Deus, como eu me respeitaria então! Respeitar-me-ia justamente porque teria a capacidade de possuir em mim ao menos a preguiça; haveria, pelo menos, uma propriedade como que positiva, e da qual eu estaria certo. Pergunta: quem é? Resposta: um preguiçoso. Seria muito agradável ouvir isto a meu respeito. Significaria que fui definido positivamente; haveria o que dizer de mim. "Preguiçoso!" realmente é um título e uma nomeação, é uma carreira. Não brinqueis, é assim mesmo. Seria então, de direito, membro do primeiro dos clubes, e ocupar-me-ia apenas em me respeitar incessantemente."
O tema da inércia aparece por diversas vezes, argumentando sobre a impotência do ser humano perante as leis da natureza. O livre arbítrio também é questionado. O subsolo é seu subconsciente:
"O fim dos fins, meus senhores: o melhor é não fazer nada! O melhor é a inércia consciente! Pois bem, viva o subsolo! Embora eu tenha dito realmente que invejo o homem normal até a derradeira gota da minha bílis, não quero ser ele, nas condições em que o vejo (embora não cesse de invejá-lo. Não, não, em todo caso, o subsolo é mais vantajoso!) Ali, pelo menos, se pode… mas estou mentindo agora também. Minto porque eu mesmo sei, como dois e dois, que o melhor não é o subsolo, mas algo diverso, absolutamente diverso, pelo qual anseio, mas que de modo nenhum hei de encontrar! Ao diabo o subsolo!"
As citações aqui referem-se a tradução de Boris Schnaiderman direta do russo.
Este é um homem amargo, isolado, sem nome (chamado geralmente de homem subterrâneo). Este personagem, que não menciona seu nome em nenhum momento, encena na primeira parte do romance, que leva o nome de "O subsolo", um grande solilóquio com a intenção de "comover" de alguma forma seu leitor. Este leitor é de suma importância que seja detectado na leitura, pois o discurso do narrador é "moldado" por seu receptor, dessa forma o seu solilóquio, na verdade, é uma grande evocação de discursos alheios que são parodiados de uma forma zombeteira e às avessas.
O persoangem chega a dizer que é um homem mal, mas no fundo pode ser facilmente agradado pois no fundo é uma pessoa de bem, e isso o aflige. Diz que os homens sanguinários eram cultos e inteligentes (reforçando as idéias de Raskolnikov em Crime e Castigo), e que ele mesmo gostaria muito de encontrar um motivo pra dar sentido a sua vida, como os chamados homens de ação. Ele conclui que "o melhor é não fazer nada".
Na segunda parte, nomeada de "A propósito da neve molhada", há três episódios que relatam de uma forma concreta como o nosso anti-herói é encurralado socialmente pelos discursos e ações de uma sociedade despótica. Essa narrativa é exposta com uma visão da consciência do protagonista, num dos melhores exemplos do recurso literário fluxo de consciência.
A obra dostoievskiana explora a autodestruição, a humilhação e o assassinato, além de analisar estados patológicos que levam ao suicídio, à loucura e ao homicídio: seus escritos são chamados por isso de "romances de idéias", pela retratação filosófica e atemporal dessas situações. O modernismo literário e várias escolas da teologia e psicologia foram influenciadas por suas idéias.
Dostoiévski, aos 17 anos, teve uma grande crise de epilepsia após saber que seu pai havia sido assassinado pelos próprios colonos e deixou o exército cinco anos depois para dedicar-se integralmente à atividade literária. Dostoiévski passou a afastar-se das armas, mas acabou envolvendo-se em conspirações revolucionárias, das quais passou pela prisão e pela condenação de morte, embora a pena tenha sido comutada. Alguns autores acreditam que essas dificuldades pessoais auxiliariam Fiódor a se estabelecer como um dos maiores romancistas do mundo, mas de fato seu reconhecimento definitivo como "escritor universal" veio somente depois dos anos 1860, com a publicação de seus grandes romances: O Idiota e Crime e Castigo, este publicado em 1866, considerado por muitos como uma das obras mais famosas da literatura mundial.
Seu último romance, Os Irmãos Karamazov, foi considerado por Sigmund Freud como o melhor romance já escrito. Segundo o biógrafo Nicholas Berdiaiev, a obra dostoievskiana vem atingindo grande popularidade no Brasil por causa de "suas características muito próximas do brasileiro", e salienta que a obra de Fiódor é marcada pelo anticapitalismo, por uma reação ao capitalismo selvagem, algo que parece tocar o leitor brasileiro hoje." A obra de Dostoiévski exerce uma grande influência no romance moderno, legando a ele um estilo caótico, desordenado e que apresenta uma realidade alucinada.
Foi realizado um workshop de dança com apoio da Casa de Artes Helena Kolody - filial Irati, com a bailairina e coreógrafa Silivia Mainieri, de Cascavel/Pr, com aulas de dança do ventre, dança de salão iniciante e avançada, de 12 a 16 de janeiro de 2010.
INFINITO Dança do Ventre
Eventos, aulas e oficinas
Silvia Mainieri - DRT 23387 - Bailarina e Coreógrafa
Tel: (45) 9107-0637
e-mail: s79mainieri@hotmail.com
O encenador pode ainda trabalhar com o dramaturgo em obras cuja concepção é paralela à produção (work in progress). No teatro contemporâneo, é costume considerar o encenador como o principal autor da peça enquanto obra teatral (não retirando, a importância do dramaturgo, que é considerado um autor à parte - o texto é uma obra independente).
É o encenador que concebe a obra e toma as decisões necessárias para a sua concretização. Existem encenadores mais ou menos interventivos, democráticos ou autoritários, dependendo da filosofia própria da companhia teatral em questão.
O ano de 2008 marca a inauguração da sede Irati da CAHK, em parceria com o Centro Cultural Clube do Comércio. A partir de julho, foram desenvolvidas as seguintes atividades:
CURSOS:
Curso Livre de Teatro - Turma de Iniciantes e Teatro para Crianças
WORKSHOPS:
Olhar Fotográfico - com duas edições, em setembro e novembro, sob a coordenação da fotógrafa e jornalista Isabelle Neri
Maquiagem Artística e Social - também com duas edições - outubro e dezembro, sob a coordenação da maquiadora Juliane Friedrich.
EVENTOS:
Sábado Cênico - lançamento do projeto que pretende levar montagens teatrais, foi inaugurado com duas peças: Comer e Aprender (infantil) e A Peleja do Rico contra o Dono do Inferno (setembro).
TEATRO:
Sonhos em Conserva - montagem com os alunos do Módulo Avançado do Curso Livre de Teatro - Casa da Cultura(novembro e dezembro)
Arquitruque - montagem com os alunos do Módulo Iniciante do Curso Livre de Teatro - Centro Cultural Clube do Comércio (dezembro)
A viagem de um Barquinho - montagem com os alunos do Curso de Teatro para Crianças - Centro Cultural Clube do Comércio (dezembro)
As Últimas Flores que Colhi - montagem profissional com Emerson Rechenberg (dezembro)
Iniciei a adaptação ou a transposição do texto no início de 2005. Um trabalho de meses, pois se fazia necessário ouvir cada palavra, perceber como soavam sendo ditas, ao invés de lidas. Por volta de julho estávamos com a versão final concluída e na mesma época concluimos a construção do cenário. Estreamos em setembro e realizamos a temporada até dezembro.
2006 - "Ano novo, vida nova." O velho ditado serviu também para o Memórias. Toda a equipe antiga tomou seu rumo e sobraram apenas o cenário e eu. Por conta disso, viagens foram canceladas, apresentações remarcadas. Voltávamos à estaca zero. Conclui que era preciso retomar o projeto. Convidei alguns atores, que por diversos motivos declinaram do convite. Resolvi que mesmo sendo limitado, eu próprio faria a peça. Dias depois da decisão fui procurado por alguém interessado em faze-la; Ade Zanardini, ator que já havia realizado outras montagens sob minha direção, Colônia Penal em 2001 e O Vale das Percepções em 2002.
A partir daí iniciamos a árdua tarefa de decorar o texto e remontar o trabalho, assessorados por uma nova e motivada equipe. Agora, há uma semana da estréia, de antigos sobramos apenas o texto, o cenário e eu. O restante foi reoxigenado, repensado e refeito. Temos portanto um Memórias novinho em folha, o que comprova uma antiga crença minha: nada é mais importante que a obra. Os nomes que a realizam não importam.
Aproveito para agradecer o empenho de todos os envolvidos nessa nova etapa. O subterrâneo pulsa, novamente.
Na sequência escreveremos muito mais sobre os ensaios e sobre todo o processo. Por hora, aviso da temporada: de 22 de junho a 22 de julho, de quinta à sábado as 21h e domingos às 19h. Local: Casa de Artes Helena Kolody - Brigadeiro Franco 3625 - Rebouças - Fone 41 33346981.
Emerson Rechenberg

Memórias do Subterrâneo é a primeira de uma série de cinco espetáculos que farão temporada no Teatro Cleon Jacques até o final de 2007. As montagens foram aprovadas pelo Edital de Teatro e Circo e de Residência em Dança de 2006, da Fundação Cultural de Curitiba. “Retomamos o espaço com uma programação anual já definida. A intenção é realizar uma triagem de companhias profissionais com um trabalho experimental, mas sólido, de modo a recuperar o prestígio do Cleon Jacques”, diz Beto Lanza.
A montagem de Emerson Rechenberg já fez cinco temporadas em Curitiba desde sua estréia, em 2005. Também participou de festivais no interior do estado e cumpriu três meses de exibições em São Paulo.
Rechenberg considera a adaptação do conto homônimo de Dostoievski a mais completa que já fez. Levou oito meses testando frase por frase com o primeiro ator da montagem, Nawbert Cordeiro (que recebeu o Prêmio Gralha Azul de 2005 pela atuação).
Agora, quem encarna o ermitão irônico, suscetível e rancoroso, fechado em um mundo à parte, é Ade Zanardini. Ao encenar o monólogo, ele é fiel ao texto do autor russo. “Não mudei palavra nenhuma, apenas enxuguei alguns trechos para obter um espetáculo de pouco mais de uma hora”, conta Rechenberg.
Para o diretor, a temporada no Cleon Jacques tem significação especial. “Fui aluno de Cleon na faculdade (no Curso Superior de Artes Cênicas do Centro Cultural Teatro Guaíra/PUC, atual Faculdade de Artes do Paraná). Além disso, foi aqui que apresentei Colônia Penal, em 2001”, conta.
Caderno G - Gazeta do Povo - Curitiba/PR - Publicado em 08/08/2007
Contato: (42) 9141-5565
e-mail: cahkirati@hotmail.com
BLOG 2: http://casahelenakolody.zip.net
Biografia - Helena Kolody
Helena Kolody (Cruz Machado, 12 de outubro de 1912 — Curitiba, 15 de fevereiro de 2004) foi uma poetisa brasileira.
Seus pais foram imigrantes ucranianos que se conheceram no Brasil. Helena passou parte da infância na cidade de Rio Negro, onde fez o curso primário. Estudou piano, pintura e, aos doze anos, fez seus primeiros versos.
Seu primeiro poema publicado foi A Lágrima, aos 16 anos de idade, e a divulgação de seus trabalhos, na época, era através da revista Marinha, de Paranaguá.
Aos 20 anos, Helena iniciou a carreira de professora do Ensino Médio e inspetora de escola pública. Lecionou no Instituto de Educação de Curitiba por 23 anos. Helena Kolody, segundo o que consta em seu livro Viagem no Espelho, foi professora da Escola de Professores da cidade de Jacarezinho, onde lecionou por vários anos.
Seu primeiro livro, publicado em 1941, foi Paisagem Interior, dedicado a seu pai, Miguel Kolody, que faleceu dois meses antes da publicação.
Helena se tornou uma das poetisas mais importantes do Paraná, e praticava principalmente o haicai, que é uma forma poética de origem japonesa, cuja característica é a concisão, ou seja, a arte de dizer o máximo com o mínimo. Foi a primeira mulher a publicar haicais no Brasil, em 1941.
Foi admirada por poetas como Carlos Drummond de Andrade e Paulo Leminski, sendo que, com esse último, teve uma grande relação de amizade pessoal e literária.
* A Casa de Artes Helena Kolody leva este nome em homenagem à poetisa.
A Casa de Artes Helena Kolody promove de 25 de janeiro a 13 de fevereiro de 2010 mais uma edição do CURSO INTENSIVO DE TEATRO, para iniciantes, a partir de 13 anos.
As aulas acontecerão de segunda a sexta-feira, das 19h às 22h, no Centro Cultural Clube do Comércio e serão ministradas pelo diretor, cenógrafo e iluminador Emerson Rechenberg.Maiores informações e reservas, pelo telefone 9141-5565 ou na secretaria do clube.
*VAGAS LIMITADAS.
BLOG: www.casahelenakolody.zip.net
e-mail: cahkirati@hotmail.com
Próximas atividades:
MATRÍCULAS ABERTAS
Curso Livre de Teatro - Turmas Iniciantes e Intermediárias
· Módulos de 4 meses;
· Professores graduados;
· Turmas para Jovens e Adultos;
· Montagem de conclusão de módulo gratuita;
· Sem taxa de matrícula;
Centro Cultural Clube do Comércio
Casa de Artes Helena Kolody
Rua XV de Julho – 310 – Centro
Irati – PR
maiores informações pelo fone(42) 3907 3158.
Desde sua inauguração abrigou montagens como Restos Imortais (2004), Pompéia e Herculano (2005), A fuga (2006) e Memórias do subterrâneo, que estreou em 2005 e continua em cartaz. Todas as montagens são assinadas pelo instrutor do curso.
Matriz - Curitiba - Paraná
Filial - Irati - Paraná
Casa de Artes
Método
A Casa de Artes Helena Kolody desenvolve desde 2004 atividades ligadas à diversas manifestações artísticas, com ênfase na área teatral. Destaca-se pela pesquisa de encenação e pelo diálogo com o espaço cênico e a relação palco platéia.
Endereços:
Matriz (Curitiba) - Rua Brigadeiro Franco, 3625
Bairro Rebouças
Tel: (41) 3334-4552
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